Dos 3 aos 10 anos – 120’ Nesta actividade as crianças irão semear alimento para pássaros e pintar murais, em papel cenário ou em outro suporte que se considere mais adequado ou útil, sobre os Direitos das Crianças. Tem como objetivo a reflexão sobre o potencial que existe em cada semente, a necessidade de lhe dar as melhores condições para que se desenvolva tanto quanto possa, e a possibilidade que todas têm de alimentar o pássaro, símbolo da liberdade, chamando a atenção para a estreita relação entre o direito e o dever. Esta reflexão resultará na pintura de murais sobre os direitos das crianças.
- Para os direitos humanos
. > 14 anos – 120’ Nesta oficina pretende-se promover reflexões sobre os direitos humanos, levando os participantes a questionar-se sobre as questões que consideram importantes e essenciais para um desenvolvimento harmonioso dos indivíduos e das sociedades.
- "Ai se o Cupido te Acerta..."
>14 anos - 90’ Dizem que "quem o feio ama bonito lhe parece", que "o amor não escolhe idades" e "que nunca é tarde para amar". Camões dizia que "amor é fogo que arde sem se ver". Tanto já se disse, escreveu, pintou,... sobre o amor, mas quando o Cupido nos acerta... Através deste jogo dramático pretende-se promover reflexões e diálogos sobre o enamoramento e amor, abrindo portas para a partilha de sentimentos, vivências e experiências dos participantes, dando espaço para a expressão de dúvidas e anseios.
- Dar valor à aprendizagem
Dos 8 aos 15 anos - 180’ Com esta actividade pretende-se desenvolver um trabalho de integração dos alunos na escola, motivando-os a participar e a contribuir para a melhoria da qualidade do ensino. São trabalhados os sentimentos dos alunos e das turmas em relação à mesma, valorizando as possibilidades de actuação do indivíduo na melhoria do ambiente (social e educativo), apelando para as responsabilidades de cidadania, valorizando a aprendizagem e o ensino.
- "Cartas de amor ridículas...?"
>14 anos - 90’ “e porque é que a Ophelinha gosta de um meliante e de um cevado e de um javardo e de um indivíduo com ventas de contador de gás e expressão geral de não estar ali mas na pia da casa ao lado” escrevia Fernando Pessoa numa das cartas que ele próprio dizia serem ridículas. "Todas as cartas de amor são ridículas (...) as cartas de amor, se há amor, / têm de ser/ ridículas". Um exercício de escrita, que pretende promover a reflexão sobre as dificuldades nas relações, no namoro e no amor.
- Construção de teatros de cartão
Dos 6 aos 10 anos – 180’ Brincar ao faz de conta não é a mesma coisa que fazer Teatro, mas temos de começar por algum lado. Comecemos então por construir o palco. Pode ser para teatro de sombras, de fantoches, ou até mesmo marionetas. Os participantes escolhem e, com a ajuda da imaginação, criatividade e habilidades manuais, serão construídos pequenos teatros de cartão, que depois poderão servir de palco para muitas brincadeiras.
N.B. -Apercebi-me do eco que consoantes mudas fazem em mim, por isso escrevo fora do novo acordo ortográfico.